segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Sexualidade










Já alguém disse que a maior zona erógena do corpo humano é o cérebro, e nisto de erotismo a imaginação é mesmo a nossa maior ferramenta. Quem disse que sexo não é cultura, quem disse que o sexo não se educa, não se desfruta também em palavras? Imagine um sensual início de serão a dois, com o seu parceiro a ler-lhe passagens de ‘Delta de Vénus’, de Anais Nin, ou da ‘História de O’.










Metemos o nariz nos livros e fomos à procura das passagens mais quentes.

Inspire-se: as suas noites nunca mais serão as mesmas.


O que se pode afirmar em relação a normalidade sexual:

-sexualidade compartilhada-de forma que o casal esteja de acordo com o que é feito
-não afrontar regras comuns da sociedade em que se vive

O que pode se afirmar sobre anormalidade:

-fixação em determinada forma de sexualidade
-quando o parceiro não consegue desfrutar de outras forma de prazer, exemplo :voyeurismo-indivíduo que não interage com o objeto observa-o tipicamente a uma relativa distância, com o auxílio de binóculos, câmeras, etc., o que servirá de estímulo para a masturbação, durante ou após a observação. Trazendo assim muito prazer.
-a pessoa não consegue ter relacionamento sexual com outras pessoas.






Curiosidades:
Sexualidade humana além do ato sexual envolve outras atividades, como fantasias, caricias, pensamentos, masturbação.

Você sabia que durante a ejaculação masculina não necessariamente ocorre o orgasmo. O orgasmo é uma queda abrupta da excitação sexual com posterior relaxamento psicofísico.



Fases da resposta sexual humana:

-Desejo-fase em que pensamentos eróticos ou visualização da pessoa desejada despertam a vontade
-Excitação-preparação para o ato sexual, sensações de prazer, alterações corporais-( feminina- lubrificação vaginal)(Masculina, pela ereção)
-Orgasmo-queda abrupta da estabilidade sexual-clímax do prazer sexual, que ocorre após uma fase de crescente excitação
-Resolução-relaxamento muscular e bem estar, que ocorre após o orgasmo.





Leia:
‘O Sexo no Feminino’ Sylvia de Béjar
‘O Amante de Lady Chatterley’ D. H. Lawrence
Amadora, de Ana Ferreira (Geração Editorial).



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